Tratamentos de Emergência para Infarto: O Que Funciona?
Descubra os tratamentos de emergência mais eficazes para infarto. Saiba como agir rápido e aumentar as chances de sobrevivência. Tratamentos de Emergência para Infarto: O Que Funciona?
Estima-se que anualmente são registrados até 400 mil casos de infarto no Brasil, com uma taxa de 1 óbito a cada 5 a 7 pacientes1. Diante dessa realidade alarmante, é fundamental compreender os tratamentos de emergência mais eficazes para lidar com essa condição potencialmente fatal. Neste artigo, exploraremos as melhores abordagens para salvar vidas e minimizar as consequências devastadoras do infarto.
Principais Pontos de Aprendizagem
O infarto é uma condição grave que pode levar à morte, com até 400 mil casos anuais no Brasil e taxa de 1 óbito a cada 5 a 7 pacientes.
O diagnóstico rápido e o atendimento médico imediato são cruciais para aumentar as chances de sobrevivência e recuperação do paciente.
Existem diferentes tipos de infarto, cada um com suas causas e circunstâncias específicas.
Tratamentos de emergência, como angioplastia, trombólise e desfibrilação, podem salvar vidas quando aplicados corretamente.
A prevenção, através de estilo de vida saudável e controle de fatores de risco, é fundamental para reduzir a incidência de infartos.
O Que é Infarto?
O infarto, também conhecido como infarto agudo do miocárdio, é uma condição grave em que o fluxo sanguíneo para o coração é interrompido, geralmente devido a um coágulo ou placa de gordura nas artérias coronárias2. Esta interrupção do fluxo sanguíneo pode levar à morte das células cardíacas, caso o tratamento não seja realizado rapidamente2.
Tipos de Infarto
Existem diferentes tipos de infarto, incluindo STEMI (infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST) e NSTEMI (infarto do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST), além de outras classificações como infarto agudo ínfero-lateral, infarto fulminante e infarto pós angioplastia2.
Causas e Fatores de Risco
A obstrução da artéria coronariana por um coágulo é a principal causa do infarto3. Além disso, existem vários fatores de risco associados, como tabagismo, diabetes, obesidade, colesterol alto e hipertensão arterial3. Estudos mostram que a prática regular de atividades físicas pode ajudar a reduzir as chances de um infarto3.
Sintomas de Infarto
Os sintomas de infarto incluem dor aguda no peito, formigamento, palidez, falta de ar, sudorese, enjoo, sensação de desmaio, tontura e inchaço nos pés e tornozelos2. Mulheres e idosos podem apresentar sintomas atípicos, como cansaço excessivo, falta de ar e náuseas2.
Aproximadamente 60% dos óbitos por infarto ocorrem nos primeiros 60 minutos após o início dos sintomas2, e o infarto é a segunda maior causa de morte por doença cardiovascular no Brasil e no mundo2.
Tipo de Infarto
Definição
STEMI (Infarto do Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST)
Ocorre quando uma artéria coronariana é completamente obstruída, interrompendo o fluxo sanguíneo para uma grande área do músculo cardíaco.
NSTEMI (Infarto do Miocárdio sem Supradesnivelamento do Segmento ST)
Ocorre quando uma artéria coronariana é parcialmente obstruída, causando danos a uma área menor do músculo cardíaco.
“O infarto é a causa mais comum da parada cardíaca na população em geral.”3
É essencial o reconhecimento rápido dos sintomas de infarto e o atendimento médico imediato, pois o tratamento oportuno pode salvar vidas e evitar danos permanentes ao coração2. Compreender os tipos, causas, fatores de risco e sintomas do infarto é crucial para uma resposta de emergência eficaz.
Primeiros Socorros para Infarto
Ao presenciar alguém com sintomas de primeiros socorros para infarto, é essencial saber como agir de forma rápida e eficaz. O reconhecimento precoce dos sinais de infarto pode fazer toda a diferença no desfecho do caso.
Reconhecendo um Infarto
Os principais sintomas de infarto incluem dor intensa no peito, pressão ou peso, que podem se irradiar para várias partes do corpo, como costas, mandíbula, rosto, braço esquerdo e, às vezes, para o direito e o estômago, acompanhados por palpitações, suor frio e falta de ar4. Ligar para o serviço de emergência imediatamente ao reconhecer esses sintomas é essencial, pois quanto mais imediato for o atendimento, maiores serão as chances de sobrevivência4.
Afrouxar as Roupas da Vítima
Após acionar o serviço de emergência, a próxima etapa é colocar a vítima em uma posição confortável e afrouxar suas roupas para facilitar a respiração. Essa medida simples pode ajudar a aliviar a pressão no peito e permitir uma respiração mais fácil.
Tranquilizando e Medicando a Vítima
Enquanto aguarda a chegada do atendimento médico, é importante tranquilizar a vítima e, se possível, administrar ácido acetilsalicílico (AAS), desde que a pessoa não seja alérgica, para evitar a formação de novos coágulos4. A rapidez na desobstrução das artérias é essencial para minimizar a perda de músculo cardíaco e reduzir o risco de óbito em casos de infarto4.
Lembre-se: ligar para a emergência imediatamente ao reconhecer os sintomas de um ataque cardíaco é essencial5. Agir de forma rápida e adequada pode salvar vidas.
Portanto, estar preparado para prestar os primeiros socorros para infarto pode fazer a diferença entre vida e morte. Reconhecer os sinais, acionar o serviço de emergência, afrouxar as roupas e administrar medicação de emergência são medidas cruciais a serem tomadas.
Tratamentos de Emergência para Infarto
Ao chegar ao hospital, o paciente com suspeita de infarto é submetido a exames, como eletrocardiograma e análises laboratoriais, para confirmar o diagnóstico e determinar o melhor tratamento. Entre os principais procedimentos de emergência estão a angioplastia coronária, a trombólise e a desfibrilação cardíaca.
Angioplastia Coronária
A angioplastia coronária é um procedimento invasivo realizado para desobstruir as artérias bloqueadas durante um infarto.
Trombólise
A trombólise é um tratamento farmacológico que visa dissolver o coágulo que está obstruindo a artéria coronária.
Desfibrilação Cardíaca
A desfibrilação cardíaca é um procedimento de emergência realizado para restaurar o ritmo cardíaco normal em casos de parada cardíaca.
“Entre os principais procedimentos de emergência estão a angioplastia coronária, a trombólise e a desfibrilação cardíaca.”
Tratamentos de Emergência para Infarto: O Que Funciona?
Quando se trata de tratamentos de emergência para infarto, a rapidez é essencial. Dentro das primeiras 3 horas do início dos sintomas, duas opções se destacam: a terapia fibrinolítica (trombólise) e a angioplastia primária. Estudos mostram que ambos os tratamentos possuem eficácia semelhante em relação à mortalidade, exceto em casos de rápida evolução com instabilidade e choque cardiogênico, quando a angioplastia primária deve ser priorizada6.
A angioplastia coronária é o tratamento de escolha para infarto agudo do miocárdio em todo o mundo6. Após a realização desse procedimento, os pacientes geralmente ficam internados por cerca de 24 horas na UTI, dependendo da condição clínica de cada caso6. A alta hospitalar após a angioplastia costuma ocorrer em um ou dois dias, considerando a avaliação do médico quanto à recuperação do paciente6.
A formação de uma placa chamada de ateroma, composta de gordura, pode obstruir uma das artérias coronárias que irrigam o coração, causando um infarto agudo do miocárdio7. A pronta intervenção médica nos primeiros 90 minutos de um infarto, com técnica de recanalização da artéria utilizando stent, aumenta significativamente as chances de recuperação7. O HCor – Hospital do Coração é especialista e pioneiro no Brasil em tratar obstruções coronárias com implante de stent nos primeiros 90 minutos após um infarto7.
No diagnóstico do infarto agudo do miocárdio com supradesnível do segmento ST, os critérios de elevação do segmento ST variam conforme a idade e o sexo do paciente8. É essencial que o eletrocardiograma seja realizado o mais rápido possível, dentro de 10 minutos da admissão hospitalar8. Além disso, o objetivo é que o tempo entre a chegada do paciente e o procedimento de angioplastia (porta-balão) seja inferior a 90 minutos, ou que o tempo entre a chegada e a administração de trombolíticos (porta-agulha) seja inferior a 30 minutos8.
Em suma, os tratamentos de emergência para infarto visam restabelecer rapidamente o fluxo sanguíneo para o coração, minimizando os danos ao músculo cardíaco e aumentando as chances de sobrevivência do paciente. A terapia fibrinolítica (trombólise) e a angioplastia primária têm eficácia semelhante, exceto em casos graves, quando a angioplastia deve ser priorizada. A rapidez no diagnóstico e na intervenção é essencial para obter melhores resultados.
Reanimação Cardiopulmonar (RCP)
A reanimação cardiopulmonar (RCP) é uma técnica de emergência fundamental para salvar vidas em casos de parada cardíaca9. Ela consiste em realizar compressões torácicas vigorosas e, se necessário, ventilação boca a boca, para restabelecer a circulação sanguínea e a respiração910.
O início imediato da compressão torácica e a desfibrilação precoce são fundamentais para o sucesso da RCP9. Além disso, a hipotermia profunda causada por imersão em água gelada permite a realização bem-sucedida da RCP mesmo após uma parada prolongada de até 60 minutos9.
A American Heart Association (AHA) fornece diretrizes seguidas por profissionais de saúde em casos de parada cardíaca9. No entanto, a sobrevida e alta hospitalar com boa função neurológica após a RCP são alcançadas apenas por uma minoria de pacientes9. De fato, cerca de 10% de todos os sobreviventes de parada cardíaca apresentam boa função cerebral na alta hospitalar9.
Após a reanimação, o controle direcionado da temperatura é recomendado para pacientes irresponsivos, podendo incluir normotermia ou hipotermia controlada9. Métodos de indução e manutenção de hipotermia pós-RCP podem ser externos ou invasivos, como resfriamento por bolsas de gelo externas ou infusão de líquidos refrigerados intravenosos9.
A decisão de realizar cateterismo cardíaco após a reanimação de parada cardíaca deve ser individualizada, com base no ECG e no prognóstico do paciente9. Infelizmente, somente 10% dos sobreviventes de parada cardíaca têm boa função neurológica9.
É essencial que todos estejam conscientes da importância da reanimação cardiopulmonar (RCP) e saibam como realizá-la corretamente. Essa técnica pode fazer a diferença entre a vida e a morte em situações de emergência cardíaca910.
Medicamentos para Infarto
No tratamento de emergência do infarto, a administração de medicamentos desempenha um papel crucial. Entre os principais fármacos utilizados estão os anticoagulantes e os analgésicos11.
Anticoagulantes
A heparina, um anticoagulante, visa atingir um tempo de coagulação ativado (TCa) de pelo menos 300 segundos, com necessidade de monitorização da contagem de plaquetas, níveis de hemoglobina e hematócrito durante o seu uso12. Essa medicação ajuda a prevenir a agregação plaquetária, a reoclusão coronariana e a recorrência de eventos após a terapia fibrinolítica12.
Analgésicos
A morfina é um analgésico comumente utilizado no tratamento de emergência do infarto. A dose inicial recomendada de morfina para pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) é de 2 a 4 mg por via intravenosa12. Essa medicação visa aliviar a dor e a angina torácica, que são sintomas comuns do infarto11.
Além disso, a administração de oxigênio a uma taxa de 2-4 L/min é recomendada nos primeiros 3-6 horas em todos os pacientes com IAM, com o objetivo de aumentar a saturação de oxigênio e limitar a lesão miocárdica isquêmica12.
O uso adequado e coordenado desses medicamentos, incluindo anticoagulantes, analgésicos e oxigênio, é fundamental para o tratamento eficaz do infarto e a redução da mortalidade dos pacientes12.
Prevenção de Infarto
Embora os tratamentos de emergência sejam essenciais para salvar vidas em caso de infarto, a prevenção da doença é fundamental. Uma das principais formas de prevenir o infarto é adotar um estilo de vida saudável.
Estilo de Vida Saudável
O estilo de vida saudável engloba uma série de hábitos que podem reduzir significativamente o risco de infarto. Alguns desses hábitos incluem:
Prática regular de atividade física, como 150 minutos de exercícios moderados por semana ou 75 minutos de exercícios vigorosos13
Alimentação equilibrada, com consumo diário de 5 porções de frutas e verduras, 2 porções de peixes ricos em ômega-3 por semana e 3 porções de grãos ou cereais integrais por dia13
Manutenção de níveis saudáveis de colesterol LDL, abaixo de 100 mg/dl ou até 70 mg/dl para indivíduos de alto risco13
Controle da pressão arterial, mantendo-a em níveis ideais13
Gestão do estresse e sono adequado
Controle de Fatores de Risco
Além de adotar um estilo de vida saudável, é essencial controlar os fatores de risco para infarto. Alguns dos principais fatores de risco incluem:
Diabetes: os diabéticos têm de 2 a 4 vezes mais chances de sofrer um infarto14
Hipertensão arterial: estudos mostram que a redução dos valores de pressão pode diminuir em até um terço o risco de ataque cardíaco ou AVC13
Tabagismo
Obesidade
Histórico familiar de doenças cardiovasculares
Ao identificar e gerenciar esses fatores de risco, é possível prevenir muitos casos de infarto e promover uma melhor qualidade de vida1413.
“A prevenção é a melhor forma de combater o infarto. Adotar um estilo de vida saudável e controlar os fatores de risco podem fazer uma grande diferença na sua saúde cardiovascular.”
Estratégia de Prevenção
Benefícios
Atividade física regular
Melhora a saúde do coração e reduz o risco de doenças cardiovasculares13
Alimentação saudável
Controla os níveis de colesterol, pressão arterial e glicose13
Controle de fatores de risco
Diminui significativamente as chances de sofrer um infarto1413
Diagnóstico de Infarto
Para diagnosticar um infarto agudo do miocárdio, os profissionais de saúde realizam uma série de exames, sendo os principais o eletrocardiograma (ECG) e os exames laboratoriais15.
Eletrocardiograma (ECG)
O ECG é um exame indispensável no diagnóstico de infarto, pois permite identificar alterações no padrão elétrico do coração. Esse exame é rápido, indolor e pode ser realizado rapidamente em caso de suspeita de infarto15.
Exames Laboratoriais
Além do ECG, os médicos também solicitam exames laboratoriais, como dosagem de biomarcadores como mioglobina, CK-MB e troponina. Esses marcadores indicam a presença e a extensão do dano ao músculo cardíaco16.
O diagnóstico laboratorial de infarto agudo do miocárdio é feito com base na evolução temporal desses marcadores, que apresentam um padrão específico de elevação e queda após o evento cardíaco16.
A classificação de dor torácica também é importante para direcionar a avaliação diagnóstica do paciente e identificar se a dor é de origem coronariana ou outra16.
O diagnóstico diferencial é crucial para um tratamento inicial rápido e eficaz dos pacientes, impactando diretamente nos prognósticos clínicos16.
Em alguns casos, podem ser necessários exames de imagem, como ecocardiograma e cineangiocoronariografia, para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão do dano ao coração15.
Exame
Finalidade
Eletrocardiograma (ECG)
Identificar alterações no padrão elétrico do coração
Exames laboratoriais
Dosagem de biomarcadores como mioglobina, CK-MB e troponina
Ecocardiograma
Avaliar a função e a estrutura do coração
Cineangiocoronariografia
Visualizar as artérias coronárias e identificar obstruções
“A correta intervenção médica ágil é crucial, pois quanto maior a demora no tratamento, maiores as sequelas do infarto.”15
Recuperação Após Infarto
Após o tratamento de emergência e a estabilização da condição do paciente que sobreviveu a um infarto agudo do miocárdio, inicia-se um processo de recuperação que requer acompanhamento médico e mudanças significativas no estilo de vida17.
Durante a hospitalização, o paciente é monitorado de perto, recebendo os cuidados necessários para sua recuperação18. Após a alta, é fundamental que o paciente adote um estilo de vida mais saudável, incluindo parar de fumar, seguir uma dieta equilibrada, praticar exercícios regularmente e gerenciar adequadamente o estresse18.
O uso contínuo de medicamentos, como antiplaquetários e estatinas, também é essencial para prevenir futuros eventos cardíacos18. Além disso, a participação em programas de reabilitação cardíaca estruturados pode auxiliar na recuperação física e emocional do paciente após o infarto18.
O acompanhamento médico regular é fundamental para monitorar a saúde cardíaca do paciente e ajustar o tratamento, conforme necessário18. Um atendimento rápido e eficaz para vítimas de infarto agudo do miocárdio está entre as principais causas de maior sobrevida e recuperação sem sequelas17.
É importante destacar que a incorporação do medicamento trombolítico nas ambulâncias do SAMU no Ceará pode reduzir em 17% o número de óbitos por infarto17. Além disso, o Hospital de Messejana realiza cerca de 120 angioplastias por mês para tratar entupimentos das artérias do coração, e aproximadamente 600 pacientes são atendidos mensalmente no setor de Hemodinâmica para diversos procedimentos cardíacos17.
Conclusão
O infarto agudo do miocárdio é uma emergência médica grave, mas com reconhecimento rápido dos sintomas e atendimento imediato, as chances de sobrevivência e recuperação podem ser significativamente aumentadas19. Cerca de um terço das pessoas não apresenta a dor típica, sendo esse grupo formado principalmente por mulheres, idosos, negros e pessoas com diabetes ou insuficiência cardíaca19. O risco de um segundo infarto nos 10 anos seguintes ao primeiro pode atingir cerca de 30%19.
É essencial que a vítima seja atendida em até 90 minutos após o início dos sintomas19. Os fatores de risco incluem fumo, obesidade, diabetes, hipertensão, níveis elevados de colesterol, estresse, sedentarismo e histórico familiar de doenças cardíacas19. Infelizmente, entre 40% a 50% das pessoas que sofrem um infarto não sobrevivem até serem atendidas20. Contudo, a adoção de hábitos saudáveis, como atividade física regular, controle do peso, alimentação balanceada e abstenção do tabagismo, são fundamentais para prevenir o infarto20.
Portanto, é crucial estar atento aos sintomas de infarto e agir rapidamente, pois o pronto atendimento pode ser a diferença entre a vida e a morte. Com os avanços médicos e o conhecimento sobre os fatores de risco, é possível reduzir significativamente as complicações e melhorar os desfechos após um infarto1920.,
FAQ
O que é infarto e quais são os seus tipos?
O infarto, também conhecido como infarto agudo do miocárdio (IAM) ou ataque cardíaco, é uma condição grave em que o fluxo sanguíneo para o coração é bloqueado, resultando na morte de parte do músculo cardíaco. Existem 5 tipos de infarto: Tipo 1 (espontâneo), Tipo 2 (desequilíbrio entre oferta e consumo de oxigênio), Tipo 3 (morte súbita), Tipo 4 (relacionado a procedimentos) e Tipo 5 (relacionado a cirurgia de revascularização).
Quais são os principais sintomas de um infarto?
Os principais sintomas de infarto incluem dor intensa no peito que pode se irradiar para o braço esquerdo, falta de ar, palidez e sudorese fria.
Quais são os primeiros socorros em caso de infarto?
Ao presenciar alguém com sintomas de infarto, é essencial acionar os serviços de emergência e colocar a vítima em uma posição confortável, afrouxando suas roupas para facilitar a respiração.
Quais são os principais tratamentos de emergência para infarto?
Os principais tratamentos de emergência para infarto são a angioplastia coronária, a trombólise e a desfibrilação cardíaca, visando restabelecer rapidamente o fluxo sanguíneo para o coração.
Qual a importância da reanimação cardiopulmonar (RCP) em casos de infarto?
A reanimação cardiopulmonar (RCP) é uma técnica de emergência fundamental para salvar vidas em casos de parada cardíaca, consistindo em realizar compressões torácicas vigorosas e, se necessário, ventilação boca a boca.
Quais são os principais medicamentos utilizados no tratamento de emergência do infarto?
Os principais medicamentos utilizados no tratamento de emergência do infarto são os anticoagulantes e os analgésicos.
Como prevenir o infarto?
A prevenção do infarto pode ser feita adotando um estilo de vida saudável, com uma alimentação equilibrada, prática regular de exercícios físicos, controle do peso, redução do estresse e cessação do tabagismo.
Como é feito o diagnóstico de um infarto?
Para diagnosticar um infarto agudo do miocárdio, os profissionais de saúde realizam um eletrocardiograma (ECG) e exames laboratoriais.
Qual o processo de recuperação após um infarto?
Após o tratamento de emergência e a estabilização da condição, o paciente que sobreviveu a um infarto agudo do miocárdio inicia um processo de recuperação que requer acompanhamento médico e mudanças no estilo de vida.
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