Coração em Foco: Tudo Sobre Infarto e Saúde Cardiovascular

Fatores de Risco do Infarto: Proteja Seu Coração Agora!

Descubra os Fatores de Risco do Infarto: Proteja Seu Coração Agora! Aprenda a identificar e prevenir as principais causas de doenças cardíacas para uma vida mais saudável.

O Infarto Agudo do Miocárdio é a maior causa de mortes no país1. Estima-se que, no Brasil, ocorram de 300 mil a 400 mil casos anuais de infarto e que a cada 5 a 7 casos, ocorra um óbito2. Cerca de 100 mil pessoas sofrem infarto por ano somente no Brasil2. Para diminuir o risco de morte, o atendimento de urgência e emergência, nos primeiros minutos, é fundamental para salvar uma vida.

Infelizmente, os casos de infarto vêm aumentando, especialmente entre os mais jovens1. Desde 2013, os casos de infarto entre adultos com até 30 anos tiveram um aumento de 13% no Brasil1. Além disso, um levantamento feito pelo Colégio Americano de Cardiologia em 2019 revela que, entre os americanos mais jovens (abaixo de 40 anos), a incidência de infartos vem crescendo 2% ao ano1.

Diante deste cenário preocupante, é crucial entender os principais fatores de risco para o infarto e adotar medidas preventivas para proteger o seu coração. Somente com ações efetivas, será possível reduzir o impacto desta doença tão devastadora.

Principais Pontos de Atenção

  • O infarto é a maior causa de mortes no Brasil, com cerca de 100 mil casos por ano.
  • Os casos de infarto vêm aumentando entre os mais jovens, com crescimento de 13% desde 2013.
  • Fatores de risco como estilo de vida sedentário, alimentação desequilibrada e tabagismo contribuem para o aumento dos infartos.
  • A prática regular de exercícios físicos e a adoção de hábitos saudáveis são essenciais para prevenir o infarto.
  • Identificar e controlar os fatores de risco é a chave para proteger o coração e evitar a ocorrência de infartos.

O Que é um Infarto Agudo do Miocárdio?

O infarto agudo do miocárdio, comumente conhecido como ataque cardíaco, é uma condição grave em que células do músculo cardíaco morrem devido à interrupção súbita e intensa do fluxo sanguíneo3. Esse evento é geralmente causado pela formação de coágulos que obstruem as artérias coronárias, as responsáveis por levar oxigênio e nutrientes ao coração4.

Sintomas de um Infarto

Os principais sintomas do infarto incluem dor ou desconforto intenso no peito, que pode se irradiar para as costas, rosto, braço esquerdo e, raramente, braço direito4. Além disso, a pessoa pode apresentar sensação de peso ou aperto no tórax, suor frio, palidez, falta de ar e vertigem4. É importante estar atento, pois em idosos e diabéticos, os sintomas podem ser diferentes, como falta de ar ou dor abdominal3.

Entendendo o Processo do Infarto

O infarto acontece quando um coágulo sanguíneo bloqueia uma das artérias coronárias, interrompendo o fluxo de sangue para uma parte do músculo cardíaco4. Isso causa a morte de células cardíacas naquela região, um processo conhecido como necrose4. Em casos raros, o infarto pode ocorrer por contração da artéria ou pelo desprendimento de um coágulo originado dentro do coração4.

É crucial a identificação rápida dos sintomas de infarto, pois isso pode salvar vidas4. Quanto mais cedo o paciente receber o tratamento adequado, melhores serão as chances de sobrevivência e recuperação4.

Fatores de Risco do Infarto: Proteja Seu Coração Agora!

A idade é um fator de risco para o infarto agudo do miocárdio, sendo que quanto mais velha a pessoa, maior a possibilidade de ter um infarto5. As mulheres na menopausa também estão mais sujeitas a sofrer infartos5. Além disso, a presença de fatores de risco como pressão alta, diabetes, obesidade, colesterol elevado, sedentarismo e tabagismo aumentam significativamente as chances de ter um infarto5.

No Brasil, estima-se anualmente entre 300 mil e 400 mil casos de ataque cardíaco, sendo uma das principais causas de mortes no país. A cada cinco a sete casos, um óbito ocorre, destacando a urgência do atendimento médico rápido para aumentar as chances de sobrevivência6. A Organização Mundial da Saúde relatou que, em 2008, cerca de 7,3 milhões de mortes estavam ligadas à doença coronariana, sendo o infarto a principal causa de óbitos juntamente com o acidente vascular cerebral (AVC), com projeções indicando que até 2030 quase 23,6 milhões de pessoas podem falecer anualmente devido a doenças cardiovasculares6.

Apenas nos primeiros 17 dias de fevereiro, o número de óbitos por doenças cardiovasculares no Brasil ultrapassou a casa dos 18 mil, totalizando mais de 1.100 mortes por dia, cerca de 46 por hora, o equivalente a uma a cada 90 segundos7. Estima-se 400 mil óbitos por doenças cardiovasculares em 2023, de acordo com o Cardiômetro da Sociedade Brasileira de Cardiologia7.

Portanto, é fundamental estar atento aos principais fatores de risco para o infarto e adotar medidas preventivas, como uma alimentação saudável, prática regular de exercícios físicos, controle do estresse e acompanhamento médico regular. Proteja seu coração agora e evite complicações futuras.

Fatores de risco do infarto

A Importância de Agir Rapidamente em Caso de Infarto

Quando se trata de um infarto agudo do miocárdio, a rapidez no atendimento é crucial. O8 Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, criou a Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio, uma série de medidas desenvolvidas para melhorar a qualidade e a agilidade do8 atendimento em situações emergenciais. Essa iniciativa visa garantir que o paciente receba o8 tratamento adequado o mais rápido possível, aumentando suas chances de recuperação.

A Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio

O processo da Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio é simples e eficiente. Quando uma pessoa suspeita de estar tendo um infarto, ela ou alguém próximo entra em contato com o8 SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) pelo 192. Os profissionais da equipe de emergência chegam ao local, fazem o diagnóstico e8 iniciam o pré-atendimento ainda na ambulância. Em seguida, eles comunicam o8 hospital de emergência, onde o paciente é atendido imediatamente por uma equipe preparada.

Essa8 agilidade no atendimento é fundamental, pois8 até seis horas após a ocorrência de um infarto, é possível alcançar uma recuperação razoável do músculo cardíaco. No entanto8, após aproximadamente 12 horas do infarto, a recuperação é mais limitada, e8 passadas as 12 horas, a probabilidade de recuperação significativa do músculo cardíaco é bem menor.

Além disso, é importante ressaltar que8 as medicações sublinguais ou inalatórias que dilatam as artérias do coração devem ser utilizadas somente com prescrição médica8. A automedicação pode causar a perda de tempo essencial para o diagnóstico e tratamento adequado de um infarto ou de outras doenças graves.

Em resumo8, diminuir o tempo de intervenção médica durante um infarto contribui para reduzir o dano causado e as possíveis sequelas no músculo cardíaco8. O correto diagnóstico de um infarto requer a avaliação de sintomas, alterações no eletrocardiograma e exames de sangue para analisar enzimas liberadas durante o infarto na circulação sanguínea.

Fatores de Risco Incontroláveis e Controláveis

Existem fatores de risco que não podemos influenciar, como a idade e o sexo. Quanto mais idosa a pessoa, maior a possibilidade de ter um infarto9. As mulheres que entram na menopausa também estão mais sujeitas a este risco9.

Por outro lado, existem fatores de risco que podem ser controlados com hábitos de vida mais saudáveis. Entre eles estão a hipertensão arterial, o diabetes, a obesidade, o colesterol elevado, o sedentarismo e o tabagismo9. Esses fatores são conhecidos como “modificáveis” e sua prevenção e tratamento são fundamentais para reduzir o risco de infarto9.

  • O tabagismo é um dos principais fatores de risco modificáveis, aumentando significativamente o risco de doenças cardiovasculares910.
  • O colesterol elevado também é um grande vilão, mas sua redução por meio de medicamentos pode diminuir muito o risco de ataque cardíaco, acidente vascular cerebral e morte9.
  • A hipertensão arterial não controlada é outro importante fator de risco para infarto e AVC910.
  • Pessoas com diabetes têm um risco aumentado de desenvolver aterosclerose, com duas a seis vezes mais chances do que aqueles sem diabetes, especialmente as mulheres9.
  • O sedentarismo também é um fator de risco modificável, pois cerca de 80% dos adolescentes e um em cada quatro adultos não realizam a quantidade mínima de exercícios necessária11.
  • A obesidade é outro fator de risco que pode ser controlado com hábitos alimentares mais saudáveis e atividade física regular9.

Portanto, é essencial identificar e controlar os fatores de risco modificáveis por meio da adoção de um estilo de vida mais saudável, incluindo uma alimentação balanceada, prática regular de exercícios físicos, manutenção de um peso saudável e abandono do tabagismo. Essas mudanças podem fazer uma grande diferença na prevenção de doenças cardiovasculares9

Tratamento Moderno para o Infarto Agudo do Miocárdio

O tratamento mais eficaz para o infarto agudo do miocárdio é o restabelecimento rápido da circulação na artéria coronária atingida. Se a pessoa é atendida nos primeiros 90 minutos e tratada por uma técnica de desbloqueio da artéria com implante de um stent, as chances de recuperação são muito grandes12. O HCor, centro de referência em cardiologia, está totalmente preparado para fazer esses tratamentos modernos e recentes, com uma equipe capacitada e experiente.

O Tratamento do Infarto no HCor

No HCor, o tratamento do infarto agudo do miocárdio é realizado com a maior rapidez e eficácia. A equipe está treinada para realizar o desbloqueio da artéria coronária obstruída, por meio de técnicas de intervenção, como a angioplastia com implante de stent12. Essa abordagem, conhecida como “tratamento de reperfusão”, é o padrão-ouro no tratamento do infarto, pois restabelece o fluxo sanguíneo e minimiza os danos ao coração.

O HCor também se destaca no uso da fibrinólise pré-hospitalar, uma medicação que pode desobstruir a artéria rapidamente, aumentando as chances de sobrevivência e recuperação sem sequelas13. Essa técnica, combinada com o transporte rápido do paciente para centros especializados, como o próprio HCor, faz toda a diferença no tratamento do infarto agudo do miocárdio.

“O tratamento do infarto no HCor é referência no Brasil, com equipe altamente capacitada e técnicas de vanguarda para restaurar a circulação sanguínea e minimizar os danos ao coração.”

Prevenção é a Chave para Evitar o Infarto

A prevenção é a melhor estratégia para evitar o infarto e outras doenças cardiovasculares. O conhecimento sobre os fatores de risco e sinais de alerta é essencial para a prevenção do infarto14. Alguns pacientes podem ter infartos “silenciosos”, sem manifestar todos os sintomas típicos14. Portanto, a prontidão para acionar o Samu ao se deparar com um infarto é crucial para salvar vidas14.

Hábitos Saudáveis Protegem o Coração

Adotar um estilo de vida saudável, incluindo exercícios regulares e uma dieta equilibrada, é fundamental na prevenção de infartos14. Cerca de 30% da população é afetada por doenças cardíacas, segundo dados do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), o que destaca a relevância dos riscos associados a essas doenças15. Aproximadamente 15% dos casos de infarto podem ser causados por situações de estresse repentino e intenso, reforçando a importância de controlar o estresse na prevenção de problemas cardíacos15.

  • A prática de atividade física regular, como caminhadas, dança, pular corda, ciclismo e natação, fortalece o coração e melhora a resistência cardiovascular16.
  • Uma alimentação saudável, com baixo teor de gorduras e açúcares, além da redução do consumo de álcool e tabaco, também são essenciais para a prevenção de problemas cardíacos16.
  • Consultas médicas regulares e exames de rotina desempenham um papel importante na prevenção de doenças cardiovasculares14.

Pequenas mudanças nos hábitos diários podem ter um impacto significativo na saúde do coração14. A prevenção do infarto é uma responsabilidade compartilhada entre indivíduos e comunidades, visando reduzir o risco dessa condição cardíaca séria14.

“A adoção de um estilo de vida saudável é fundamental para a prevenção de doenças cardiovasculares e, consequentemente, do infarto.”

O Impacto das Doenças Cardiovasculares no Brasil

As doenças cardiovasculares representam um desafio significativo no Brasil. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que 85% das 18 milhões de mortes por doenças cardiovasculares no mundo são consequências de infartos do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais (AVC)17. No país, o Cardiômetro da Sociedade Brasileira de Cardiologia registrou mais de 319 mil mortes por doenças cardiovasculares apenas no início de 2020 até novembro17.

O infarto do miocárdio, em particular, é uma das doenças do coração mais conhecidas e fatais, ocorrendo quando o fluxo de sangue no músculo cardíaco é interrompido por um período prolongado17. Segundo a OMS, aproximadamente 300 mil indivíduos por ano sofrem Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) no Brasil, com uma taxa de mortalidade de 30%18. Estima-se que até 2040, esse número pode aumentar em até 250%, representando um sério desafio para o sistema de saúde do país18.

No entanto, estudos mostram que grande parte dessas mortes por doenças cardiovasculares pode ser evitada. De acordo com a OMS, 80% das mortes por doenças cardíacas no mundo poderiam ser evitadas com mudanças no estilo de vida, como a prática regular de atividades físicas, a adoção de uma dieta saudável e o controle do estresse18. Países como Coreia do Sul, França e Japão já demonstram os menores índices de mortalidade por doenças do coração, evidenciando o impacto positivo dessas medidas preventivas18.

Portanto, a conscientização e a adoção de hábitos saudáveis são fundamentais para reduzir o impacto das doenças cardiovasculares no Brasil. Ao controlar fatores de risco como o colesterol elevado, a pressão alta, o tabagismo, a obesidade e o alcoolismo, é possível diminuir significativamente o risco de eventos cardiovasculares e salvar milhares de vidas17.

Usar o Coração para Vencer as Doenças Cardiovasculares

As doenças cardiovasculares (DCV) são a causa número um de mortes no mundo, resultando em mais de 20,5 milhões de óbitos anualmente, com a maioria ocorrendo em países de baixa e média renda19. Em tempos de COVID-19, os pacientes com DCV enfrentam uma dupla ameaça, pois correm mais risco de desenvolver formas graves da doença, mas também por medo de buscar cuidados contínuos para o coração19.

Neste Dia Mundial do Coração 2020, a campanha da World Heart Federation pede ao mundo para “usar o coração” para fazer escolhas melhores, estar atento ao seu coração, agradecer aos profissionais de saúde e ajudar a tornar este dia mais impactante do que nunca19.

No Brasil, as DCV são a principal causa de morte, causando aproximadamente 1.100 óbitos por dia e mais de 400.000 mortes por ano19. Cerca de 80% das mortes prematuras por DCV são evitáveis19. Além disso, 5 em cada 10 brasileiros têm pelo menos um fator de risco para doenças cardiovasculares19.

Fatores como tabagismo, obesidade, consumo excessivo de álcool, colesterol alto, diabetes e hipertensão arterial aumentam significativamente o risco de problemas cardíacos192021. Por outro lado, hábitos saudáveis como prática regular de exercícios, alimentação equilibrada e sono adequado podem prevenir e até reverter algumas dessas condições21.

Neste Dia Mundial do Coração, é hora de todos nós “usar o coração” e nos engajarmos em ações que melhorem a saúde cardiovascular, tanto individualmente quanto em nossas comunidades. Juntos, podemos vencer as doenças cardiovasculares e construir um mundo mais saudável.

Conclusão

A prevenção e o tratamento das doenças cardiovasculares, especialmente do infarto agudo do miocárdio, são essenciais para salvar vidas e melhorar a qualidade de vida da população brasileira22. As doenças cardiovasculares representam as principais causas de mortes no Brasil, com cerca de 300 mil indivíduos por ano sofrendo infarto agudo do miocárdio, sendo que 30% desses casos evoluem para óbito22. Além disso, estima-se um aumento de até 250% nos eventos de infarto agudo do miocárdio no Brasil até 204022.

Os principais fatores de risco incluem tabagismo, sedentarismo, alimentação não saudável, colesterol alto e estresse excessivo23. Ações preventivas, como a prática regular de atividades físicas, o controle do colesterol elevado e a adoção de uma alimentação saudável, podem reduzir em até 80% os óbitos relacionados a doenças do coração22. Hábitos como 30 minutos de caminhada, pelo menos três vezes por semana, são benéficos para o coração22.

O tratamento moderno do infarto agudo do miocárdio, com a desobstrução da artéria coronária e o implante de stent, pode salvar vidas22. Portanto, é fundamental agir rapidamente em caso de suspeita de infarto, seguindo a linha de cuidado adequada22. Adotando estilos de vida saudáveis e realizando o acompanhamento médico regular, é possível prevenir o infarto e outras doenças cardiovasculares222324.

FAQ

O que é um Infarto Agudo do Miocárdio?

O infarto agudo do miocárdio, também conhecido como ataque cardíaco, é a morte de células do músculo do coração devido à formação de coágulos que interrompem o fluxo sanguíneo de forma súbita e intensa. Pode ocorrer em diversas partes do coração, dependendo da área que foi obstruída.

Quais são os sintomas de um infarto?

Os sintomas comuns incluem dor ou desconforto na região peitoral, podendo irradiar para as costas, rosto, braço esquerdo e, raramente, braço direito. A dor costuma ser intensa e prolongada, acompanhada de sensação de peso ou aperto sobre o tórax, provocando suor frio, palidez, falta de ar e sensação de desmaio. Em idosos e diabéticos, os sintomas podem ser diferentes, como falta de ar ou dor abdominal.

Quais são os principais fatores de risco para o infarto?

Os principais fatores de risco para infarto são tabagismo, sedentarismo, alimentação ruim, colesterol alto e estresse em excesso. Além do infarto, essas condutas podem provocar hipertensão, AVC, obesidade, depressão e diabetes. Diabéticos e hipertensos têm de duas a quatro vezes mais chances de sofrer um infarto.

Por que é importante agir rapidamente em caso de infarto?

O atendimento de urgência e emergência, nos primeiros minutos, é fundamental para salvar uma vida. O Governo Federal criou a Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio, uma série de medidas desenvolvidas para melhorar a qualidade e a agilidade do atendimento em situações emergenciais.

Quais são os fatores de risco que não podemos influenciar?

Existem fatores de risco que não podemos influenciar, como idade e sexo. Quanto mais idosa a pessoa, maior a possibilidade de ter um infarto. As mulheres que entram na menopausa também estão mais sujeitas.

Qual é o tratamento mais comum para o infarto?

O tratamento mais comum é o restabelecimento da circulação na artéria coronária atingida. Se a pessoa é atendida nos primeiros 90 minutos e tratada por uma técnica de recanalização da artéria com implante de um stent, as chances de recuperação são muito grandes.

Como prevenir o infarto?

A melhor prevenção é abandonar o sedentarismo, o tabagismo e praticar atividade física regularmente, conforme orientação médica. Deve-se também manter uma alimentação saudável, com pouca gordura e frituras, dando preferência às carnes brancas, vegetais, folhas e legumes. Evitar o consumo excessivo de açúcar, massas, pães e alimentos industrializados, além de restringir a ingestão de bebidas alcoólicas.

Qual o impacto das doenças cardiovasculares no Brasil?

No Brasil, as doenças cardiovasculares representam as principais causas de mortes. Cerca de 300 mil indivíduos por ano sofrem Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), ocorrendo óbito em 30% desses casos. Estima-se que até 2040 haverá aumento de até 250% desses eventos no país.

Como a pandemia de COVID-19 afeta os pacientes com doenças cardiovasculares?

Em tempos de COVID-19, os pacientes com doenças cardiovasculares enfrentam uma ameaça dupla, pois correm mais risco de desenvolver formas graves da doença, mas também por medo de buscar cuidados contínuos para o coração.

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