Descubra como a dieta enteral pode melhorar a qualidade de vida de pacientes com dificuldades alimentares. Saiba mais sobre essa opção segura e eficiente.
Você já se perguntou como pacientes com dificuldades na alimentação oral podem receber os nutrientes essenciais? A dieta enteral é a resposta. Ela envolve dar nutrientes diretamente no trato digestório, por meio de sondas ou cateteres. Isso acontece quando a ingestão oral não é suficiente.
Mas você sabe todos os benefícios e aplicações da dieta enteral? E quais são as responsabilidades da equipe que cuida desse tratamento? Vamos explorar essas questões e mais sobre a nutrição enteral. Veja sua importância para a saúde dos pacientes.
Principais Takeaways:
A dieta enteral é uma terapia nutricional segura e eficiente para pacientes com dificuldades de alimentação oral.
Ela envolve a provisão de nutrientes diretamente no trato digestório, por meio de sondas ou cateteres.
A dieta enteral tem o objetivo de manter ou recuperar o estado nutricional do paciente.
Ela é indicada em casos de dificuldades de mastigação, deglutição, incapacidade de absorção ou demanda nutricional elevada.
A equipe multidisciplinar desempenha um papel crucial na terapia nutricional enteral.
O que é dieta enteral?
A dieta enteral é uma forma de terapia nutricional. Ela usa o sistema digestivo para dar nutrientes ao paciente. Isso acontece quando o paciente não consegue comer bem por problemas de mastigação, deglutição ou não absorve bem os nutrientes. Os nutrientes são dados por sonda ou cateter, no estômago ou intestino.
Terapia nutricional enteral
A terapia nutricional enteral é quando nutrientes são dados pelo sistema digestório. Isso acontece por meio de sonda ou cateter. É útil quando o paciente não pode comer por via oral.
Algumas estatísticas sobre a dieta enteral:
Consiste em administrar cerca de 250 ml de dieta enteral de 5 à 8 vezes ao dia.
Pacientes submetidos a gastrostomia endoscópica demonstraram mediana de sobrevida de 59 dias.
A taxa de sobrevida média nos idosos com via alternativa foi de 195 dias.
A dieta enteral é uma opção importante quando a alimentação oral não é possível. Ela ajuda o paciente a receber os nutrientes necessários para sua saúde e recuperação.
Indicações para uso da dieta enteral
A dieta enteral é usada quando o paciente não consegue comer bem. Ela ajuda a fornecer energia e nutrientes importantes. Isso é crucial para manter ou melhorar a saúde nutricional.
Em alguns casos, a dieta enteral é muito importante:
Quando é difícil comer por problemas de mastigação ou deglutição.
Quando o corpo precisa de mais nutrientes, como em desnutrição ou câncer.
Em situações de coma ou quando o corpo precisa de muita energia.
Em esses casos, a terapia nutricional enteral é essencial. Ela ajuda a fornecer energia e nutrientes necessários. Isso é vital para a saúde do paciente.
Indicação
Descrição
Incapacidade de ingestão oral
Problemas de mastigação, deglutição ou absorção de nutrientes
Situações de coma ou outras condições clínicas específicas
A alimentação por sonda é uma forma eficaz e segura de dar nutrientes em várias situações. Ela melhora a saúde e os resultados dos pacientes.
Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional
A terapia nutricional enteral tem uma equipe multiprofissional. Ela inclui nutricionistas, médicos, enfermeiros e farmacêuticos. Esses profissionais trabalham juntos para avaliar e cuidar do paciente.
Essa equipe multidisciplinar é crucial para a segurança e eficácia da terapia nutricional enteral. Cada um traz suas habilidades para melhorar o cuidado ao paciente.
Nutricionistas avaliam o estado nutricional e acompanham a terapia nutricional enteral.
Médicos indicam e prescrevem a terapia nutricional enteral.
Enfermeiros cuidam da administração e monitoramento da terapia nutricional enteral.
Farmacêuticos preparam e orientam sobre a terapia nutricional enteral.
Essa equipe multiprofissional trabalha juntos para oferecer uma terapia nutricional enteral eficaz. Eles buscam atender às necessidades do paciente para sua recuperação.
Profissional
Atribuições na Terapia Nutricional Enteral
Nutricionista
Avaliação do estado nutricional, prescrição e acompanhamento da terapia
Médico
Indicação e prescrição da terapia nutricional enteral
Enfermeiro
Administração e monitoramento da terapia nutricional enteral
Farmacêutico
Preparação, dispensação e orientação sobre a terapia nutricional enteral
Atribuições do nutricionista na terapia nutricional
O nutricionista é muito importante na equipe de terapia nutricional. Ele cria e atualiza fichas técnicas para preparações não moduladas. Também faz um Manual de Boas Práticas e Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs). Isso ajuda a manter a qualidade e padronização dos processos.
Fichas técnicas e manuais
As fichas técnicas são muito importantes para a terapia nutricional. Elas contam informações sobre ingredientes, porções e como preparar. É crucial manter essas fichas atualizadas para atender bem os pacientes.
O nutricionista também cria um Manual de Boas Práticas e Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs). Esse manual define regras claras para a terapia nutricional. Isso garante que tudo seja feito de forma excelente.
As tarefas do nutricionista são cruciais para a qualidade e eficácia da terapia nutricional. Elas garantem que os pacientes recebam o melhor cuidado.
Diferença entre dieta enteral e parenteral
A dieta enteral e a dieta parenteral diferem na forma de dar os nutrientes. A enteral usa o trato gastrointestinal, com sondas ou cateteres. Já a parenteral coloca os nutrientes diretamente na corrente sanguínea, por vias intravenosas.
A terapia nutricional enteral é usada por pelo menos 5 a 7 dias. Ela pode ser usada junto com a terapia parenteral se a dieta enteral não cobrir 60% das necessidades calóricas do paciente.
Dieta Enteral
Dieta Parenteral
Utiliza o trato gastrointestinal
Fornece nutrientes diretamente na corrente sanguínea
Administrada por sondas ou cateteres
Administrada por vias intravenosas
Recomendada por períodos mínimos de 5 a 7 dias
Utilizada quando a dieta enteral não atinge 60% das necessidades calóricas
Assim, a dieta enteral é preferida quando o paciente tem um trato gastrointestinal bom. A dieta parenteral é usada quando a enteral não é possível ou não é suficiente para as necessidades nutricionais.
Gastrostomia endoscópica percutânea
A gastrostomia endoscópica percutânea (GEP) é um procedimento para colocar uma sonda de alimentação no estômago. É usada quando a terapia nutricional enteral é necessária por mais de um mês. A GEP é segura e eficaz, com taxas de complicações de 1% a 10% e mortalidade de 0,3% a 1%.
A sonda de gastrostomia (GTT) é usada para alimentação enteral, água e outras substâncias. Existem vários tipos de sondas, como a nasogástrica e a gastrostomia. A sonda de gastrostomia tem três vias: uma para o balão, uma para dieta e uma acessória.
A sonda de gastro/jejunostomia pode ficar por um tempo indefinido, dependendo da necessidade do paciente. As vias mais usadas para a Nutrição Enteral em adultos são nasoenteral e gastrostomia.
“A gastrostomia endoscópica percutânea (GEP) é considerada uma opção segura e eficiente para a administração de nutrição enteral prolongada.”
A GEP tem vantagens como menor invasividade e pode ser feita fora do hospital. É usada em casos de disfagia, câncer e outras condições que dificultam a alimentação oral.
Para quem precisa de terapia nutricional enteral por um longo tempo, a GEP é uma boa escolha. Ela melhora a qualidade de vida dos pacientes.
Tipos de sondas para dieta enteral
Na terapia nutricional enteral, existem vários tipos de sondas de alimentação. Cada uma tem características e indicações específicas. As principais são a sonda nasogástrica, sonda nasojejunal, sonda de gastrostomia, sonda de gastrojejunostomia e sonda de jejunostomia. A escolha depende das necessidades do paciente e da duração da nutrição enteral.
Sonda nasogástrica (NG)
A sonda nasogástrica é muito usada. Ela é colocada pela narina e vai até o estômago. É boa para quem precisa de alimentação por pouco tempo.
Sonda nasojejunal (NJ)
A sonda nasojejunal é semelhante à nasogástrica, mas vai até o jejuno. Evita o estômago. É usada em pacientes com risco de refluxo ou problemas de esvaziamento.
Sonda de gastrostomia (G)
A sonda de gastrostomia é colocada diretamente no estômago. Pode ser feita cirurgia ou endoscopia. É para quem precisa de alimentação por muito tempo.
Sonda de gastrojejunostomia (GJ)
A sonda de gastrojejunostomia tem duas vias, uma para o estômago e outra para o jejuno. É boa para quem tem refluxo ou problemas de esvaziamento.
Sonda de jejunostomia (J)
A sonda de jejunostomia vai diretamente para o intestino delgado. Evita o estômago. É usada em pacientes com obstrução ou problemas de esvaziamento.
Escolher a sonda de alimentação certa é muito importante. Isso ajuda a ter uma nutrição enteral segura e eficaz, considerando o bem-estar do paciente.
Indicações para gastrostomia endoscópica
A gastrostomia endoscópica percutânea (GEP) é uma opção segura para quem não pode comer por via oral. É usada quando a alimentação por via oral não é possível ou não é suficiente. Isso acontece quando o paciente precisa de nutrição enteral por mais de um mês.
Essa técnica tem baixas taxas de complicações, de 1% a 10%. A taxa de mortalidade é de 0,3% a 1%. Por isso, é uma boa opção para quem precisa de terapia nutricional prolongada.
A terapia nutricional enteral é recomendada quando a alimentação oral não cobre 60% das necessidades calóricas diárias. Nesses casos, a gastrostomia é uma opção importante para garantir a nutrição enteral por mais de um mês.
“A gastrostomia endoscópica percutânea é uma técnica segura e eficiente para a administração de nutrição enteral prolongada em pacientes com dificuldade ou impossibilidade de ingestão oral.”
Assim, a gastrostomia endoscópica é uma boa opção para quem precisa de terapia nutricional prolongada e não consegue comer bem por via oral.
Diferença entre sonda nasoenteral e gastrostomia
A sonda nasoenteral e a gastrostomia diferem na forma de acesso à nutrição enteral. A sonda nasoenteral vai pela narina até o estômago ou intestino. Já a gastrostomia é feita por cirurgia, colocando uma sonda diretamente no estômago pela parede abdominal.
Escolher entre a sonda nasoenteral e a gastrostomia depende de vários fatores. Isso inclui a duração da terapia nutricional e as condições de saúde do paciente. Algumas características importantes a serem consideradas:
A sonda nasoenteral é usada por um tempo mais curto a médio. A gastrostomia é melhor para nutrição a longo prazo.
A gastrostomia é mais confortável e segura que a sonda nasoenteral, com menos riscos.
O procedimento de gastrostomia exige cirurgia e recuperação. A sonda nasoenteral é mais rápida e menos invasiva.
Então, escolher entre a sonda nasoenteral e a gastrostomia deve ser pensado com cuidado. É importante considerar a saúde do paciente, a duração da terapia nutricional e os riscos e benefícios de cada opção.
Característica
Sonda Nasoenteral
Gastrostomia
Via de acesso
Narina → Esôfago → Estômago/Intestino
Parede abdominal → Estômago
Duração da terapia
Curto/Médio prazo
Longo prazo
Grau de invasividade
Menos invasivo
Mais invasivo (procedimento cirúrgico)
Conforto para o paciente
Menor
Maior
Risco de complicações
Maior
Menor
Quando iniciar a dieta enteral?
A terapia nutricional, incluindo a dieta enteral, deve começar logo, geralmente nas primeiras 24 a 48 horas. Isso é importante para pacientes com desnutrição ou que têm catabolismo alto. Se não houver chance de comer bem nos próximos 3 a 5 dias, a terapia nutricional é essencial. Ela ajuda a manter o corpo nutrido e evita problemas de desnutrição.
Quando começar a dieta enteral, considere esses pontos:
Condição clínica do paciente, com atenção especial àqueles com desnutrição e catabolismo intenso;
Previsão de inadequação da ingestão oral nos próximos dias;
Necessidade de garantir o aporte nutricional adequado para evitar complicações da desnutrição.
É crucial começar a terapia nutricional enteral cedo para ajudar na recuperação. Isso é muito importante para pacientes com desnutrição e catabolismo intenso.
“A terapia nutricional enteral deve ser iniciada nas primeiras 24-48 horas, especialmente em pacientes com diagnóstico de desnutrição ou catabolismo intenso.”
Nutrição parenteral total
A nutrição parenteral total (NPT) é uma forma de terapia nutricional. Ela dá todos os nutrientes que o corpo precisa diretamente na corrente sanguínea. Isso acontece por meio de acesso venoso central. É usada quando a alimentação por via oral ou enteral não é possível ou não basta.
Com a NPT, o corpo recebe todos os nutrientes que precisa. Mas, ela exige cuidados especiais. Isso porque as soluções contêm muitos nutrientes e precisam ser dadas por um acesso venoso central. Além disso, há riscos de complicações como trombose venosa.
As principais características da nutrição parenteral total são:
Fornece todos os nutrientes necessários (carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, minerais e oligoelementos) diretamente na corrente sanguínea
Administração através de acesso venoso central, evitando o trato gastrointestinal
Indicada quando a terapia nutricional enteral não é possível ou suficiente para suprir as necessidades do paciente
Requer monitoramento constante e cuidados especiais devido à concentração das soluções e riscos de complicações
A nutrição parenteral total é uma opção importante para pacientes que não podem comer por via oral ou enteral. Ela garante o suprimento nutricional adequado e ajuda a manter a saúde do paciente.
Complicações da dieta enteral
A dieta enteral é uma terapia nutricional eficaz, mas pode ter complicações. Algumas das principais incluem:
Débito elevado da sonda (>500 ml)
Vômitos
Obstrução da sonda
Interrupção da terapia
Essas complicações podem causar inadequação nutricional e afetar a saúde do paciente. Por isso, é crucial monitorar e prevenir essas complicações para o sucesso da terapia nutricional enteral.
Estudos mostram que a gastrostomia cirúrgica (GTT) tem complicações de 1,0% a 10,0% e mortalidade de 0,3% a 1,0%. As sondas nasoenterais (SNE) têm complicações de 0,3% a 1,0%.
A terapia nutricional enteral (TNE) deve começar nas primeiras 24-48 horas. Isso é importante para pacientes desnutridos e com catabolismo intenso, sem previsão de comer bem em até 3 a 5 dias.
Monitorar constantemente e adotar medidas preventivas são cruciais. Isso ajuda a minimizar as complicações da dieta enteral e assegurar o sucesso da terapia nutricional.
Dieta enteral na prática clínica
A dieta enteral é muito usada em vários casos e etapas da vida. Ela ajuda a fornecer a alimentação certa para crianças, adolescentes, adultos e idosos. Também é usada em situações como gravidez, doenças gastrointestinais, desnutrição, diabetes e doenças renais.
Escolher a dieta enteral e definir como ela será dada requer avaliação por um nutricionista. Isso ajuda a atender às necessidades de cada paciente. Assim, a nutrição clínica é eficaz e segura.
Diferentes fases da vida
A dieta enteral é importante em todas as idades. Para os idosos, suplementos como whey protein e Nutren® Senior Sabor em Pó são bons. Eles ajudam a prevenir a desnutrição.
Doenças gastrointestinais, desnutrição, diabetes e doenças renais
A dieta enteral também ajuda em várias doenças. Isso inclui doenças gastrointestinais, desnutrição, diabetes e doenças renais. Escolher a dieta certa é crucial para cada condição.
É importante dar a dieta enteral de forma controlada. Isso evita problemas como diarreia, gases, náuseas e vômitos. Pacientes com sondas devem ficar sentados ou com a cabeceira da cama erguida.
Em conclusão, a dieta enteral é muito importante na nutrição clínica. Ela é usada em várias situações, como doenças gastrointestinais, desnutrição, diabetes e doenças renais. Escolher e monitorar bem a terapia nutricional é essencial para o sucesso.
Conclusão
A dieta enteral é uma opção segura e eficaz para quem tem dificuldades para comer. Ela entrega nutrientes diretamente no estômago, quando comer não é possível. É usada em muitos casos, como em crianças, idosos, e em pessoas com diabetes ou doenças renais.
É importante começar a usar a dieta enteral cedo e ter um time de profissionais cuidando. Isso garante que ela seja segura e eficaz. Assim, a dieta enteral pode melhorar muito a vida das pessoas que precisam dela.
Em resumo, a dieta enteral é muito importante para os médicos e enfermeiros. Ela ajuda a dar uma boa nutrição e cuidado aos pacientes, melhorando sua saúde e bem-estar.
FAQ
O que é dieta enteral?
A terapia nutricional enteral envia nutrientes pelo trato digestório. Isso acontece por meio de uma sonda ou cateter. É usado quando a ingestão oral não é suficiente ou não é possível.
Quando é indicada a dieta enteral?
A dieta enteral é usada quando a ingestão oral não atende às necessidades. Isso pode ser por dificuldades de mastigação ou deglutição. Também pode ser por incapacidade de absorção ou necessidade de muitos nutrientes.
Quem compõe a equipe multiprofissional de terapia nutricional?
A equipe inclui nutricionistas, médicos, enfermeiros e farmacêuticos. Eles trabalham juntos para garantir a segurança e eficácia da terapia nutricional enteral.
Quais são as atribuições do nutricionista na terapia nutricional?
O nutricionista cria e atualiza fichas técnicas das preparações não moduladas. Ele também elabora um Manual de Boas Práticas e Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs).
Qual a diferença entre dieta enteral e parenteral?
A terapia enteral usa o trato gastrointestinal para fornecer nutrientes. Já a dieta parenteral entrega nutrientes diretamente na corrente sanguínea, por via intravenosa.
O que é a gastrostomia endoscópica percutânea (GEP)?
A GEP coloca uma sonda de alimentação diretamente no estômago do paciente. É usada quando a terapia nutricional enteral é necessária por mais de um mês.
Quais são os tipos de sondas utilizadas na dieta enteral?
As opções incluem sonda nasogástrica, sonda nasojejunal, sonda de gastrostomia, sonda de gastrojejunostomia e sonda de jejunostomia.
Quando a gastrostomia endoscópica é indicada?
A gastrostomia endoscópica é indicada quando o paciente precisa de dieta enteral por mais de um mês.
Qual a diferença entre sonda nasoenteral e gastrostomia?
A sonda nasoenteral é colocada pela narina e passa pelo esôfago até o estômago ou intestino. A gastrostomia é um procedimento cirúrgico que coloca uma sonda diretamente na parede abdominal até o estômago.
Quando deve ser iniciada a dieta enteral?
A terapia nutricional deve começar nas primeiras 24-48 horas. Isso é especialmente importante em pacientes com desnutrição ou que têm alta demanda de nutrientes.
O que é a nutrição parenteral total (NPT)?
A NPT fornece todos os nutrientes necessários diretamente na corrente sanguínea. Isso é feito por meio de acesso venoso central. É usado quando a via enteral não é possível ou insuficiente.
Quais são as principais complicações da dieta enteral?
As complicações mais comuns incluem débito elevado da sonda (>500 ml), vômitos, obstrução da sonda e interrupção da terapia.
Em que situações a dieta enteral é aplicada na prática clínica?
A dieta enteral é usada para nutrir crianças, adolescentes, adultos e idosos. Também é empregada em condições específicas, como gravidez, doenças gastrointestinais, desnutrição, diabetes e doenças renais.
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